segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

OS DONS DO ESPÍRITO SANTO - ÚLTIMO CAPÍTULO / 1º PARTE - "Nos Passos de Jesus"


Antes de entrarmos propriamente no estudo dos dons do Espírito Santo, é necessário compreendermos, acima de tudo, que os dons do Espírito Santo são d’Ele próprio.


Significa que ninguém pode se considerar “dono” de algum dom.

Muitos cristão sinceros, sem ter conhecimento maior da palavra de Deus, julgam-se possuidores de um dom de profecia. Só porque um belo dia foram usados para profetizar, não quer dizer que, obrigatoriamente, tenham aquele dom. Se isso fosse verdade, estaríamos limitando muito a obra do Espírito Santo em nossas vidas, pois se afirmo ter o dom de profecia, logo concluo que um outro dom se manifestará em outras pessoas, pois, no caso, eu já tenho um...


A verdade é que os dons do Espírito Santo são concedidos a cada um de acordo com a necessidade. Vamos exemplificar. Conheço um homem de Deus que, por muitas vezes, foi usado pelo Espírito Santo para profetizar algo que mais tarde aconteceu conforme havia dito. Sei, entretanto, que o mesmo não tem absolutamente o dom de profetizar.


Os dons do Espírito Santo são concedidos pelo próprio Espírito, segundo a Sua santa vontade e de acordo com a ocasião. Isso acontece por livre e espontânea vontade do Espírito de Deus, quando a ocasião se faz necessária. Eles funcionam de acordo com a necessidade da Igreja do Senhor Jesus Cristo. Alguém que num dado momento é usado para dar uma palavra de sabedoria em outra ocasião pode ser usado pelo mesmo Espírito para operar milagres e, em outra ocasião, para discernir espíritos.


O povo de Deus precisa entender que é o Seu Espírito quem dirige a Igreja de Jesus Cristo; e, de acordo com o momento e a necessidade, Ele escolhe aquele cujo coração tem sido zeloso para com a Sua Obra e o usa para operar um dom.


O Senhor Jesus mantém o controle da Sua Igreja por meio do Espírito Santo, que por Sua vez escolhe pessoas imbuídas de grande amor, a fim de fazer operar os Seus maravilhosos dons.



A PALAVRA DE SABEDORIA


Esse dom focaliza a habilidade de compreender e transmitir as coisas mais profundas do Espírito Santo; compreender os mistérios cristãos e também a capacidade de transmitir a outros esse conhecimento.


A Palavra de Deus é Espírito e vida (João 6.36) e, pra compreendê-la, precisamos desse dom, a fim de não a interpretarmos erroneamente , pois muitos se desviaram da fé cristã por dar ouvidos a espíritos enganadores (1 Timóteo 4.1).


O Espírito Santo, através desse dom, faz-nos discernir a vontade de Deus pela Sua própria Palavra, além de aplicar a sabedoria espiritual no julgamento de questões difíceis entre os membros da comunidade cristã. Foi o caso de Salomão, quando julgou a causa entre duas mulheres (1 Reis 3.16-28). Nesse caso, o dom da palavra de sabedoria foi dado a Salomão, a fim de que fizesse justiça ao seu povo. Daí a razão pela qual se faz necessário esse dom, pra que se faça justiça ao povo de Deus.


A PALAVRA DO CONHECIMENTO


O conhecimento ao qual se refere esse dom é aquele aprendido, adquirido e, então, transmitido. Não é, entretanto, o conhecimento dado pelo mundo, pois então não haveria necessidade desse dom do Espírito Santo. É exatamente o conhecimento ou a ciência das coisa ocultas ao homem natural e reveladas àqueles pertencentes ao Reino de Deus. Esse dom da palavra de ciência é transmitido aos seguidores do Senhor Jesus dia após dia, um pouco de cada vez.


Verifique os muitos fatos ocorridos e registrados na Bíblia. Muitas coisas encobertas somente são descobertas mediante a busca através da oração e jejum; é ai, então, que se faz presente o dom da palavra a um conhecimento, concedido pelo Espírito Santo àqueles que aspiram a um conhecimento maior para o benefício de uma coletividade; nunca, porém, em outro sentido.




Esse dom não pode ser confundido com a fé necessária para a justificação, conforme Romanos 5.1; antes, é uma manifestação de alto grau de confiança em Deus, capaz de fazer possível o impossível, pela atuação direta do Espírito Santo no cristão absorvedor da Palavra de Deus.


O Espírito Santo tem derramado essa dádiva especialmente naqueles que têm sido “humildes de espírito” o suficiente para aceitarem Sua Palavra no coração e agirem sobre a mesma, ou seja, aqueles que têm se rebelado contra qualquer tipo de religião que não aceite a simplicidade da Bíblia Sagrada.


De fato, o cristão autêntico tem procurado o máximo possível absorver a Palavra de Deus como ela é, e da maneira pela qual se explica. Quer praticá-la, custe o que custar, pois entende que, uma vez escrita, já está determinada a sua ação,esperando apenas que alguém, imbuído desse dom, venha concretizá-la.


Quando o Senhor Jesus Se referiu à figueira (Marcos 11.14), estava Se utilizando desse dom. Também Pedro, diante do coxo (Atos 3.6), se utilizou dele. Paulo, igualmente, foi usado pelo Espírito Santo para fazer um homem aleijado e paralítico desde seu nascimento ficar curado (Atos 14.8-10).


O Dom da fé é somente para ser usado na realização de curas e milagres em geral; é também para fazer o cristão suportar as aflições que este mundo nos impõe da mesma forma pela qual o Senhor Jesus as suportou. É o caso, por exemplo, de Antipas (Apocalipse 2.13), que segundo alguns historiadores, foi colocado dentro de um boi de bronze, o qual, por sua vez, foi colocado numa fogueira. Antipas suportou a terrível morte por amor ao Senhor Jesus Cristo. O imperador Domiciano havia obrigado a todos os povos da época a adorarem à sua pessoa, como se Deus fosse Aqueles que resistiam à ordem, logo eram mortos de maneira cruel, Antipas foi uma de suas vítimas.


Através dos séculos, muitos homens de Deus mudaram o curso do mundo, devido a seus dons de fé:
“... subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. Mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos. Alguns foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões .Foram apedrejados, aprovados, serrados pelo meio, mortos ao fio de espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras,necessitados,afligidos,maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra.” Hebreus 11.33-38
Conforme podemos notar, o dom da fé é caracterizado pela ação do homem cheio do Espírito Santo.


DONS DE CURAR


A cura divina é um direito adquirido através do Senhor Jesus Cristo; não é uma questão de fé, mas simplesmente de aceitação, por parte do doente, do sacrifício realizado pelo Senhor na cruz do Calvário, isto é, pelas Suas pisaduras fomos sarados (Isaías 53.5). Quer dizer que “já” fomos sarados e não temos necessidade ficar pedindo uma coisa que já nos foi concedida.


O dom de curar é concedido ao pastor, a fim de que possa “exercer” o ministério de cura para aqueles que estão incapacitados de crer por não poderem ouvir a Palavra de Deus devido à surdez ou por causa de tantos outros fatores que os impeçam de assimilar seus direitos diante de Deus.


Um dos exemplos desse dom no ministério do Senhor Jesus foi o caso daquele homem surdo e gago (Marcos 7 .32-35). Ele não tinha a mínima condição de ouvir sobre o Reino de Deus e Suas bênçãos; no entanto, através do dom de cura, o próprio Senhor fez ouvir e falar desembaraçadamente.


O ministério em pauta independe da fé alheia, ou seja, quando se exerce esse maravilhoso dom, a pessoa a ser abençoada com a cura não precisa necessariamente ter fé pois, no caso, o dom é como uma corrente elétrica, a qual passa pelo cristão e efetua o milagre no doente,independente da sua situação. Assim se manifesta o dom de curar.


OPERAÇÃO DE MILAGRES


Esse é o quinto dom do Espírito Santo, entre os nove existentes. Se observarmos bem a definição de milagre, significa um feito ou uma ocorrência extraordinária, que não se explica pelas leis da natureza.


Notemos que todos os demais dons do Espírito Santo estão incluídos nesse dom, pois todos são obra d'Ele, através dos Seus servos espalhados por todo o mundo.


Esse ministério fala dos poderes realizados na própria natureza. Como exemplos, podemos citar alguns fatos do Antigo Testamento:



  • as águas do mar Vermelho divididas (Êxodo 14.21);
  • as águas de mara se tornaram doces (Êxodo 15.15);
  • água da rocha de Refidim (Êxodo 17.6);
  • água da rocha de Meribá (Números 20.11);
  • as águas do Rio Jordão partidas ao meio (Josué 3.16);
  • o sol e a lua detidos (Josué 10.13);
  • Elias fez fogo descer do céu no monte Carmelo (1 Reis 18.38);
Do Novo Testamento:
  • a água transformada em vinho (João 2.9);
  • uma tempestade acalmada (Mateus 8.26);
  • Jesus andando por sobre as águas (Mateus 14.25);
  • abrem-se as portas do cárcere (Atos 5.19);
  • Pedro sendo livre da prisão (Atos 12.7).
Podemos verificar que estes, entre outros tantos poderes realizados, transgridem as leis da natureza, pois são a manifestação real do dom de operações de milagres. Somente são realizados pela vontade de Deus, para Sua inteira honra e glória, de acordo com a necessidade existente na ocasião.

Foi o caso de Josué, que precisava ultrapassar a cidade de Jericó (Josué 6). Neste e nos demais casos bíblicos teria de acontecer uma operação de milagres, pois não havia outra maneira de resolver o problema.

Um grande exemplo desse dom realizado atualmente é o caso da Igreja Universal do Reino de Deus, que sobrevive exclusivamente pelas operações de maravilhas realizadas pelo espírito Santo, através dos Seus servos.

PROFECIA

Esse é o dom mais desconhecido da maioria do povo evangélico, especialmente daqueles que mais procuram exercê-lo em seus ministérios: os pentecostais.

Realmente, a falta de conhecimento sobre esse assunto tem sido tão grande que milhares e milhares de pessoas têm sido destruídas, não só espiritualmente mas também fisicamente, por haverem dado crédito às palavras preferidas por "um profeta" ou "profetisa".

Acredito que esse "ministério" é mais exercido por mulheres pelo simples fato de serem mais receptivas, dóceis e sensíveis. Por isso mesmo, são enganadas com mais facilidade. Como exemplo disso, notemos Eva, a qual deu ouvidos à serpente; Sara, que levou Abraão a coabitar com a empregada; Dalila, que cortou os cabelos de Sansão e, consequentemente, tirou sua força. Acredito, ainda, que a falta de oportunidade ministerial dentro da Igreja, e de instrução segura, faz delas presas mais fáceis para os espíritos imundos e enganadores. Devo esclarecer que esse ministério não é especificamente do ser humano, pois o Seu doo é o Espírito Santo e Ele usa as pessoas que melhor lhe convierem, segundo a Sua vontade.

O ministério de profecia foi o muito usado outrora, na constituição do povo de Israel. Naquela oportunidade, Deus Se manifestava ao Seu povo exclusivamente através dos Seus profetas, que eram ungidos para essa finalidade, conforme vemos em Hebreus 1.1,2:
"Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho..."
Naquela época, era muito natural se consultar os profetas para saber qual era o plano de Deus ou a Sua vontade para determinadas coisas. Os reis de israel costumavam consultar os profetas de suas épocas se deveriam ou não entrar em guerra contra determinados países. Um exemplo disso encontramos em 2 Coríntios 18.14.

Antigamente era necessário consultar os profetas, pois não havia a Palavra de Deus completa e muito menos o Espírito Santo para nos guiar a toda a Verdade (João 16.13). Hoje, no entanto, sob a dispensação da graça de Deus, ninguém precisa ficar buscando uma revelação especial, direta de Deus, através de um profeta, pois o Senhor Jesus já nos enviou o Espírito da Verdade, a fim de que não ficássemos perdidos na grandeza de Sua Palavra, mas tivéssemos a luz do Seu Espírito para a direção de nossas vidas.

Conheço um homem que durante muitos anos ficou sentado numa poltrona de igreja ouvindo os mais belos sermões. Esperava que um dia algum pastor fosse usado pelo Espírito Santo e lhe "profetizasse" o que deveria fazer. Enquanto isso, procurava em reuniões "fechadas" de oração uma profecia particular. Durante muitos anos viveu assim, à margem da vontade de Deus, pois não queria aceitar o que está revelado nas Sagradas Escrituras.

Muitos jovens recém-convertidos, no afã de se orientarem "pela palavra profética" de alguém com esse dom, acabam por desistir de fazer a vontade de Deus, achando que "Ele não está muito interessado em usá-lo". Ás vezes, o diabo coloca à dificuldade de se saber "o que Deus deseja dele", quando isso é muito claro na própria Bíblia.

Aqueles que estão buscando "revelações pessoais", pelo ministério em questão, vão continuar desapontados, poque o cristão "vive pela fé" (Gálatas 3.11).

A Palavra de Deus é uma profecia viva para tantos quantos a aceitam pela fé, e os que aspiram fazer a vontade de Deus devem colocá-la em prática, porque fé é ação! Veja, leitor amigo, Tiago 2.14-26.

Não adianta a pessoa ficar se consagrando com orações, jejuns e leitura da Bíblia, se não puser em exercício a Palavra de Deus. O próprio Senhor Jesus nos admoesta quanto à prática da Sua Palavra em Mateus 7.24-27.

Eu creio, de todo o coração se Ele quisesse que andássemos na base de "profecia particulares", por certo a Sua Palavra deixaria de ter valor e, consequentemente, não precisaria existir. Isso é totalmente absurdo! Também é absurdo que vivamos por meio de "profecias de irmãs mais consagradas".

Nesse momento estou me lembrando de uma certa igreja onde havia uma senhora que sempre se consagrava com jejuns e orações. Nas reuniões de oração, seu pastor até lhe entregava a direção. De fato, suas orações eram bem mais inflamadas que as dos demais. E sempre, depois de muito tempo em oração, após algumas palavras "estranhas", vinham as "profecias".

Ela era muito respeitada entre o povo daquela congregação.

Um belo dia, foi descoberto que aquela "profetisa" era até amasiada com um incrédulo. Imagine, agora, o leitor quantas pessoas lhe deram ouvidos e foram enganadas pelo espírito imundo que, por assim dizer, dirigia aquela congregação"

Normalmente, a pessoa quer ver para crer, no que diz respeito à Palavra de Deus; acata, por´m, toda e qualquer "profecia" de cartomantes, quiromantes, "profecias evangélicas", horóscopos, búzios, etc. mal sabe, entretanto, que esse é o ministério preferido por satanás e não são poucas as pessoas a superlotarem os hospícios e sanatórios devido a esses prognosticadores do diabo.

Talvez, o leitor pense que somos totalmente contra a profecia ou o seu dom, mas isso não é verdade, pois quem somos nós para julgarmos a Palavra de Deus? O que acontece é que a profecia e esse dom existem, mas de total acordo com a própria Bíblia, debaixo de uma disciplina celestial, conforme todas as coisas de Deus.

A profecia quer dizer uma predição do futuro, e isso é realizado por um profeta ungido do Senhor ou por uma pessoa que simplesmente seja usada pelo Espírito de Deus, numa ocasião oportuna. A profecia jamais vai contra a Bíblia, pois Aquele que falou à Bíblia também fala através dos Seus servos, mediante o dom de profecia. Tanto um profeta ungido quanto alguém que tenha recebido este dom jamais poderá fazer uma predição que não esteja em acordo com a Bíblia. Por outro lado, aquele que profetiza visa o benefício do corpo da Igreja do Senhor Jesus Cristo, para edificar, exortar e consolar. Esses são os objetivos obrigatórios da profecia (1 Coríntios 14.3).

O profeta ou aquele que profetiza (porque nem todos os que profetizam são profetas e nem todos os que são profetas vivem profetizando) nunca e jamais pronunciará nenhuma palavra profética diretamente a alguma pessoa, individualmente, pois só encontramos uma única vez em que houve profecia pessoa em todo o Novo Testamento (Atos 21.11), e isso não foi e não é um caso para se generalizar.

Até aqui temos procurado falar sobre profecia num sentido mais restrito, que é o bíblico, pois se fizéssemos num sentido geral teríamos de concordar que, para se predizer algum acontecimento futuro, não há necessidade de ser um profeta ou alguém inspirado por Deus, pois através de estudos e observações podemos tirar conclusões do futuro, com uma margem de erro bem mínima. é o caso das previsões meteorológicas, econômicas, etc.

Naturalmente um profeta, no sentido bíblico, é muito mais que um indivíduo o qual prediz o futuro; é uma pessoa espiritualmente dotada, que exerce um dom de ensino; e, quando prediz o futuro, o faz por uma razão bem forte, inspirada pelo Espírito Santo.

O caso do profeta Ágabo, o qual deu a entender pelo Espírito que haveria uma grande fome por todo o mundo (Atos 11.28), revela o profundo desejo de Deus em exortar Seu povo a respeito do futuro. O próprio Livro de Revelação ou Apocalipse é uma edificação, exortação e consolação, para os acontecimentos que hão de vir antes da Segunda Grande Vinda do Senhor Jesus Cristo.

Outro aspecto da profecia é que toda e qualquer pessoa que anuncia o evangelho do Senhor Jesus Cristo está profetizando. Afirmar que o Senhor Jesus cura todas as enfermidades, liberta todos os oprimidos do diabo, prospera, salva, etc. é nada mais nada menos do que afirmar algo que certamente acontecerá na vida de todos os que creêm nessa palavra profética, que é a Palavra de Deus.

Finalizando esse assunto, aqui vão alguns conselhos úteis para os cristãos reconhecerem se as profecias que a cada dia aumentam, são de Deus ou do diabo:

  1. A primeira atitude que o ouvinte da profecia deve tomar é verificar se a palavra profética está em acordo com a Bíblia, isto é, se ela edifica, exorta e consola a totalidade da Igreja.
  2. Verificar se a profecia é para um grupo de pessoas ou dirigida a uma única pessoa; se for este o caso, então é totalmente falsa.
  3. Depois dessas orientações, esperar se a profecia se cumprirá ou não; caso se cumpra, era verídica, isto é, de Deus; se não se cumprir, é falsa e demoníaca.
  4. Um exame mais apurado a respeito da vida do "profeta" ou "mensageiro" ajudará em muito a aceitar ou não suas profecias, pois está escrito:
"Acautelai-vos dos falos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis." Mateus 7.15-20


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